3 histórias curiosas que você encontra no livro Inside Out – Minha História com o Pink Floyd

3 histórias curiosas que você encontra no livro Inside Out – Minha História com o Pink Floyd

2023 é um ano marcante para os fãs de Pink Floyd. O ano celebra o aniversário de 50 anos do clássico álbum The Dark Side of the Moon, lançado no dia 1 de março de 1973. O álbum foi um sucesso absoluto, vendendo mais de quinze milhões de cópias nos Estados Unidos e permanecendo no topo da Billboard 200 por 15 anos. A obra é um dos discos mais importantes na carreira do Pink Floyd e é um dos favoritos entre os fãs da banda, com clássicos como Money e Us and Them.

Mas o aniversário de Dark Side of the Moon não é o único motivo de celebração neste primeiro semestre. O livro Inside Out – Minha História com o Pink Floyd, escrito pelo baterista Nick Mason, está de volta aos palcos, em uma nova edição lançada pela Belas Letras. A obra, que estava fora de catálogo há 10 anos, finalmente está de volta e atualizada pelo próprio Nick Mason – único membro presente em todas as formações da banda, estando presente nos principais acontecimentos da carreira do Pink Floyd.

Separamos 3 histórias curiosas que você encontra em Inside Out – Minha História com o Pink Floyd.

1 – Expulsando membros da The Band do camarim por engano

Em sua primeira turnê em 1970, o Pink Floyd tinha uma apresentação importante no Filmore East, em Nova York. A apresentação no local foi marcante por uma confusão inusitada que aconteceu no camarim da banda. O Pink Floyd acabou expulsando um bando de sujeitos com a aparência desleixada de seu camarim. Mais tarde, a banda descobriu que os sujeitos eram membros da The Band, músicos de apoio do Bob Dylan.

A situação foi constrangedora, já que o álbum Music from Big Pink, disco de estreia da The Band, era um dos favoritos dos integrantes do Pink Floyd.

2 – Skinheads dançantes na filmagem de The Wall

Um evento que marcou a banda durante as filmagens do filme The Wall ocorreu em uma filmagem em locação, no Royal Horticultural Hall, em Londres. A coreógrafa Gillian Gregory ficou encarregada da impossível tarefa de ensinar 2 mil skinheads bêbados e que odiavam uniformes, a aprender movimentos básicos de dança. Após duas horas tentando ensinar até os movimentos mais simples possíveis, a coreógrafa finalmente desistiu e o resultado final foi um bando de skinheads tentando fazer algo em sincronia, só não se sabe o quê.

3 – Estou bêbado ou vendo um porco voador?

Durante a sessão de fotos do álbum Animals, a banda utilizou um balão suíno que se chamava Algie. O clima acabou atrapalhando a sessão de fotos e uma rajada de aço repentina rompeu o cabo de aço que segurava o balão, e Algie ascendeu aos céus a cerca de 600 metros por segundo. Algie acabou descendo por vontade própria e recuperado por um fazendeiro local. Um piloto comercial acabou avistando o porco voador quando estava prestes a pousar em Heathrow. O piloto acabou não reportando o ocorrido por medo de que o controle de tráfego aéreo pensasse que ele estava bêbado.

Nick Mason compartilha essas e muitas outras histórias envolvendo turnês, gravações de álbuns e situações inusitadas em Inside Out – Minha História com o Pink Floyd. Celebre o aniversário do emblemático The Dark Side of the Moon, mergulhando na carreira da banda pelos olhos de quem sempre esteve lá.


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